O mercado brasileiro de ETFs está vivendo uma inflexão importante. A combinação entre maior sofisticação do investidor, redução de custos, demanda por diversificação global e maturidade regulatória tem acelerado o desenvolvimento de produtos mais robustos, mais temáticos e mais relevantes para o portfólio de longo prazo.
Nas últimas semanas, a Nortus teve a oportunidade de acompanhar de perto três momentos decisivos dessa evolução.

1. S&P DJI – Encontro Anual Sobre Índices e ETFs no Brasil
No encontro promovido pela S&P Dow Jones Indices, o debate foi direto: ETFs deixaram de ser novidade e se tornaram infraestrutura essencial para construção de portfólios eficientes. Liquidez, eficiência tributária e a crescente busca por exposição global dominaram o painel com Bruno Stein, Diretor da Galápagos.
A mensagem foi clara: o investidor brasileiro amadureceu — e a indústria está respondendo.

2. Evento fechado com a Galápagos – Apresentação do GXUS11
Em um encontro exclusivo para apenas 12 convidados, a Galápagos promoveu uma apresentação aprofundada do GXUS11. O grupo saiu de helicóptero da Faria Lima até o Campo de Marte para uma imersão técnica: composição, metodologia, rebalanceamentos, execução e comparação com pares globais.
“O objetivo não é vender um produto, mas expor a lógica de construção de um ETF global com rigor, consistência e clareza de tese. Foi um momento raro de transparência e profundidade técnica dentro do mercado local” comentou Bruno Stein, Diretor da Galápagos.

3. Sede da Galápagos – Lançamento do GBIT11
A Nortus marcou presença no ultimo dia 08 de dezembro no meeting exclusivo que apresentou o GBIT11, o novo ETF da Galápagos focado em blockchain, infraestrutura digital e tecnologia descentralizada. Um produto que preenche uma lacuna evidente: acesso institucional, regulado e bem construído a um setor global em forte expansão.
Segundo Matheus Burba, head de produtos da Nortus, “o GBIT11 demonstra como a gestora está ampliando o escopo temático com responsabilidade, governança e consistência — algo raro quando o assunto é tecnologia emergente”.

Por que tudo isso importa para o investidor brasileiro?
A evolução dos ETFs no mundo está se refletindo no Brasil de maneira acelerada. Os três encontros reforçam três pontos fundamentais:
- A indústria local está mais madura e técnica.
- Existe demanda crescente por diversificação global e temática.
- Casas como a Galápagos estão puxando o nível para cima.
Para a Nortus, participar desse processo — presencialmente, entendendo as teses na origem e dialogando diretamente com os gestores — é parte da nossa responsabilidade fiduciária.
Não levamos ao cliente o que não estudamos. Não recomendamos o que não entendemos profundamente.
Estar próximo de quem cria os produtos é o que garante curadoria de alto nível.

O recado final
O Brasil está entrando, de fato, na fase mais interessante do mercado de ETFs.
Para Hugo Roca, sócio-fundador da Nortus, a conclusão é: a Nortus seguirá exatamente onde precisa estar, no centro das conversas que moldam o futuro da indústria, sempre ao lado de casas, como o Galápagos, que estão definindo a próxima geração de produtos globais, líquidos e eficientes para os nossos clientes.







